sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Qual dos biomas apresentados no vídeo te chamou mais a atenção? Por quê?

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Turismo em MT



Projeto da Arena Cuiabá para a Copa 2014, é apresentado na Bienal Internacional de Arquitetura

Durante a palestra, o arquiteto autor do projeto falará sobre a concepção do estádio de última geração, inserido em um amplo conjunto arquitetônico essencialmente comprometido com a sustentabilidade, a responsabilidade sócio-ambiental e a requalificação urbana da cidade.

Amanhã, dia 3 de dezembro, na 8º Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo (8º BIA), o arquiteto Sérgio Coelho, da GCP Arquitetos, fará uma palestra sobre o projeto de sua autoria, Arena Cuiabá, que será erguido para sediar jogos da Copa do Mundo de 2014. A palestra acontecerá na Miniarena da exposição “Cidades e Arenas da Copa 2014”, montada no segundo piso do Pavilhão Bienal, no Parque Ibirapuera, em São Paulo.

Para dispor de um dos mais modernos e inovadores complexos esportivos da Copa do Mundo de Futebol de 2014, a Secretaria de Desenvolvimento e Turismo de Cuiabá (MT) contratou a GCP Arquitetos para desenvolver os projetos básicos e executivos da Arena Cuiabá, que ocupará a área do atual estádio Governador José Fragelli, mais conhecido como Verdão. O Grupo Stadia é parceiro da GCP neste projeto, responsável pelos aspectos relacionados à arquitetura esportiva. Seu diretor, Danilo Carvalho também estará presente na palestra.

Pioneiro em arquitetura sustentável e de renomada qualidade estética, reconhecido através de inúmeras premiações, o escritório da GCP Arquitetos, sediado em São Paulo, dispõe de ampla experiência na concepção e gerenciamento de projetos de grande porte, em empreendimentos esportivos e no uso de tecnologias construtivas avançadas. Para a realização do projeto Arena Cuiabá, a GCP lidera uma equipe de quase 90 profissionais, especialistas que atuam diretamente em companhias brasileiras e internacionais, tais como: Grupo Stadia,MHA Engenharia, Ponto de Apoio Engenharia e Arquitetura, CTE - Centro de Tecnologia de Edificações, Interact Engenharia e EGT Engenharia, todas do Brasil; e Sinclair Knight Merz e Steer Davies Gleave, ambas da Inglaterra.

FONTE: Diário de Cuiabá
Da Reportagem]

Agora dê sua opinião: Em que a Copa do Mundo pode ser positiva para a economia e o turismo de MT? (1,5)

Comente também a opinião de um colega


Turismo sustentável em MT?



Salto Dardanelos

O Salto Dardanelos, na área urbana de Aripuanã, é uma sucessão de inúmeras cachoeiras em um desnível de 150 metros e é praticamente impossível admirá-lo em toda sua plenitude.

O impacto e a velocidade da água é tão violento que, para quem chega de avião, a bruma que forma pode ser avistada de longe, pairando sobre a mata, servindo de referência aos pilotos. Também é responsável por um fenômeno único na Natureza: de um paredão em granito -- através de "furos" abertos pelo incessante martelar das águas ao longo de milhões de anos, jorram imensos jatos dágua, tão altos e tão majestosos quanto a cachoeira do Véu da Noiva, em Chapada dos Guimarães.

Essa combinação de fatores produziu no Salto Dardanelos um microclima específico, razão pela qual é um dos poucos lugares do Brasil e do mundo onde ocorre o andorinhão - uma espécie de beija-flor gigante, ave não migratória que nidifica nos paredões, protegida pela cortina dágua e pela neblina constante.

A cachoeira - também chamada de Salto das Andorinhas, como o próprio nome indica, é, igualmente, na ida e na volta, ponto de parada para aquelas aves migratórias que ao milhares cumprem a rota Canadá/Patagônia e que, durante a longa jornada vão fazendo a "limpeza", livrando as matas da infestação de cupins e as lavouras do ataque das nuvens de insetos.

O Salto Dardanelos é um dos principais cartões postais de Mato Grosso e garantiu ao município a inclusão em um programa de fomento à atividade turística que assegura recursos federais para investimentos no setor.

Agora dê sua opinião:

Quais ações você considera importantes para que o turismo em Mato Grosso seja usado economicamente com responsabilidade e sem dar prejuízos para a natureza? (1,5)

Comente também a opinião de um colega.

Prof. Dennys

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Agronegócio em MT


A base econômica de Mato Grosso atualmente é o agronegócio. Maior produtor de soja (15 milhões de ton.) e algodão em pluma ( 1,1 milhão de ton.), segundo maior produtor de arroz (1,7 milhão de ton.), quinto produtor de cana-de-açúcar e sétimo de milho. O rebanho bovino tem crescido rapidamente e o Estado já possui o maior rebanho de corte do país. A área destinada a produção de grãos cobre aproximadamente 8% da área do estado, o que demonstra o potencial ainda a ser explorado. Entretanto, com as novas tecnologias que promovem o aumento de produtividade com uso racional da terra e sistemas de irrigação há a expectativa de que o Estado chegue a produzir 45 milhões de toneladas em 2012 com pequeno aumento de área plantada e baixo impacto ambiental. A pecuária bovina do estado segue normas internacionais na área de sanidade para garantir a qualidade do produtor que é exportado para diversos países. As atividades de suinocultura e avicultura crescem muito em Mato Grosso principalmente pela disponibilidade de grãos no Estado. Mato Grosso deve entrar agora em uma nova fase. O desenvolvimento das indústrias que utilizam o agronegócio como fonte de matéria-prima. Devem vir para o Estado indústrias que possam trabalhar a soja, o algodão, o couro, a pecuária para ampliar o desenvolvimento da região.


Como você vê o agronegócio na região onde você mora? Deixe seu comentário e comente a opinião de um de seus colegas.

Bom Trabalho.

Dennys

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Biocombustível

Em diversos países, como Nigéria, Tailândia e Brasil, a mandioca destaca-se como cultura econômica, gerando produtos e subprodutos direcionados para a alimentação humana, seja na forma direta (farinha e raiz “in natura”) ou indireta (uso da fécula na fabricação em produtos alimentícios industrializados).

No Brasil a destinação da mandioca produzida atende a peculiaridades regionais. No Sul, Sudeste e, mais recentemente no Centro-Oeste, seu cultivo tem foco na produção de fécula para indústria de amido, e no Norte e Nordeste, na produção de farinha para alimentação.

Os pequenos produtores familiares da região sudeste cultivam a mandioca com alta tecnologia, enquanto nas regiões Norte e Nordeste esta é explorada com baixa tecnologia. Diferenças estas, que tornam o pequeno produtor do Paraná, mais eficiente do que o pequeno produtor de mandioca nos estados da região Norte e Nordeste, onde aliado a farinha, é produzido o etanol de forma artesanal, na forma de bebidas fermentadas, denominadas Caxiri e Tiquira.

O agronegócio em seu contexto internacional vem sendo solicitado para atender à crescente demanda mundial por combustíveis renováveis, que emitam menos gases de efeito estufa para a atmosfera, e a mandioca começa a despontar como uma grande “commodity” para o mercado da agricultura internacional, com grande potencial para produção de Etanol, aliando-a assim, às culturas do milho e da cana-de-açúcar. Apesar de possuir um balanço energético maior do que as principais gramíneas utilizadas na produção de biocombustíveis - como o milho nos Estados Unidos e a cana de açúcar no Brasil, bem como, ter um custo de produção bem menor do que as culturas em epígrafe, esta cultura precisa de mais estudos para viabilizar a sua cadeia produtiva.

Com o advento do etanol da mandioca para biocombustível e a industrialização de raízes em escala comercial, a implantação de usinas de pequeno porte poderá ser uma alternativa para um início de estudo sobre o comportamento da cadeia produtiva da mandioca, com especial atenção ao impacto negativo na produção de matéria-prima para alimentação. Apesar de, em um primeiro momento, as estimativas de produção de mandioca para transformação em biocombustível estarem gerando grande expectativa para o pequeno produtor, os agentes públicos e o mercado, ainda é muito prematuro reportar-se a estudos conclusivos sobre seu aproveitamento em escala industrial e comercial.

Aprendendo com equívocos cometidos em um passado não muito distante, com implantação de plantas industriais para produção de biocombustível a partir da cultura da Mamona, podemos redimensionar e redirecionar as políticas e o planejamento para investimento em um processo que realmente permita a inclusão dos pequenos produtores dentro da cadeia produtiva da mandioca voltada para o agronegócio do etanol do Piauí. Esclarecemos que não estamos comparando os sistemas de cultivo nem a cultura, mas todo o processo de políticas públicas, organização de produtores e estruturação de mercado, para não cometermos os mesmos erros.

A viabilidade técnica da produção de etanol a partir da mandioca esta comprovada, mas os seguintes questionamentos devem ser analisados:

1 – Como ficará o mercado de produção de alimentos derivados da mandioca?

2 – Com o crescente estudo e demandas por esta alternativa tecnológica, como se encontra o planejamento para políticas públicas neste segmento do Agronegócio?

José Oscar Lustosa de Oliveira Júnior
Pesquisador da Embrapa Meio-Norte

Agora dê sua opinião:

Você considera que este método de produção pode ajudar o Mato Grosso na melhoria de vida e na economia da população?

*Comente também a opinião de um colega. Esta atividade somará 1,0 na primeira prova.

Bom Trabalho!

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Brasil, um país de contrastes!



O Brasil é um país rico em recursos naturais e tem se apresentado como um país emergente na economia mundial, podendo dar passos significativos para sua economia, caso apresente um avanço na educação, na saúde e na segurança pública.
Acesse o site clicando aqui. Em seguida, escolha um dos problemas sociais que você julga significante e comente sobre ele, abordando o porque da escolha e qual sua sugestão para que este problema seja solucionado no Brasil.
Esta atividade somará 2,0 pontos na nota da primeira prova relativa ao quarto bimestre de 2009. Bom trabalho.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Conhecendo mais sobre a Ásia



Hinduísmo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Brama, uma das principais divindades do hinduísmo.
O hinduísmo é uma tradição religiosa[1] que se originou no subcontinente indiano. O hinduísmo é frequentemente chamado de Sanātana Dharma (सनातन धर्म) por seus praticantes, uma frase em sânscrito que significa "a eterna dharma (lei)"[2]
Num sentido mais abrangente, o hinduísmo abrange o bramanismo, a crença na "Alma Universal", Brâman; num sentido mais específico, o termo se refere ao mundo cultural e religioso, ordenado por castas, da Índia pós-budista.[3] Entre as suas raízes está a religião védica da Idade do Ferro na Índia.
O hinduísmo é citado frequentemente como a "mais antiga tradição religiosa" dentre os principais grupos religiosos do mundo,[4][5] ou como a "mais antiga das principais tradições existentes".[6][7][8] É formado por diferentes tradições e composto por diversos tipos, e não possui um fundador.[9] Estes tipos, sub-tradições e denominações, quando somadas, fazem do hinduísmo a terceira maior religião, depois do cristianismo e do islamismo, com aproximadamente um bilhão de fiéis, dos quais cerca de 905 milhões vivem na Índia e no Nepal.[10] Outros países com populações significativas de hinduístas são Bangladesh, Sri Lanka, Paquistão, Malásia, Singapura, ilhas Maurício, Fiji, Suriname, Guiana, Trinidad e Tobago, Reino Unido, Canadá e Estados Unidos.
O vaso corpo de escrituras do hinduísmo se divide em shruti ("revelado") e smriti ("lembrado"). Estas escrituras discutem a teologia, filosofia e a mitologia hinduísta, e fornecem informações sobre a prática do dharma (vida religiosa). Entre estes textos os Vedas e os Upanixades possuem a primazia na autoridade, importância e antiguidade. Outras escrituras importantes são os Tantras, os Ágamas, sectários, e os Puranas (AFI: [Purāṇas]), além dos épicos Maabárata (AFI: [Mahābhārata]) e Ramáiana (AFI: [Rāmāyaṇa]). O Bagavadguitá (AFI: [Bhagavad Gītā]), um tratado do Maabárata, narrado pelo deus Críxena (Krishna), costuma ser definido como um sumário dos ensinamentos espirituais dos Vedas.[11]
Os hindus acreditam num espírito supremo cósmico, que é adorado de muitas formas, representado por divindades individuais. O hinduísmo é centrado sobre uma variedade de práticas que são vistos como meios de ajudar o indivíduo a experimentar a divindade que está em todas as partes, e realizar a verdadeira natureza de seu Ser.
A teologia hinduísta se fundamenta no culto aos avatares (manifestações corporais) da divindade suprema, Brâman. Particular destaque é dado à Trimurti - uma trindade constituída por Brama (Brahma), Xiva (Shiva) e Vixnu (Vishnu). Tradicionalmente o culto direto aos membros da Trimurti é relativamente raro - em vez disso, costumam-se cultuar avatares mais específicos e mais próximos da realidade cultural e psicológica dos praticantes, como por exemplo Críxena (Krishna), avatar de Vixnu e personagem central do Bagavadguitá.
*** O Hinduísmo é uma religião presente principalmente na Índia. De acordo com os dados fornecidos pelo testo, que semelhanças ou diferenças podemos traçar entre esta religião e o Cristianismo Ocidental?
Quer saber mais sobre os detalhes dessa religião? Não deixe de conferir os links (palavras sublinhadas em azul) no texto!

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Prova do Desafio National Geographic

Segue abaixo o gráfico com o desempenho dos alunos que fizeram a prova da etapa regional do desafio National Geographic. Parabéns pelo empenho e dedicação!



segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Oriente Médio

Entendendo os conflitos no Oriente Médio
Assita ao vídeo abaixo e deixe seu comentário sobre o mesmo. Atenção, este comentário deve ter no mínimo 5 linhas. Bom Trabalho!!



Leia também para ajudar na produção do comentário o texto "A religião no Oriente Médio"

terça-feira, 28 de julho de 2009

Ásia

História


A história da Ásia pode ser entendida como a história coletiva de várias regiões litorâneas distintas - o leste asiático, a Ásia meridional e o Oriente Médio - ligadas pela estepe eurasiática no interior do continente. Cidades, depois Estados e impérios surgiram naquelas áreas.

A periferia costeira foi o berço de algumas das civilizações mais antigas do mundo. Cada uma daquelas regiões desenvolveu uma civilização ao longo de vales férteis de rios. As civilizações da Mesopotâmia, do vale do Indo e da China tinham muito em comum e provavelmente intercambiaram tecnologia e idéias, como a matemática e a roda. Outros avanços, como a escrita, desenvolveram-se independentemente em cada região.

A estepe era habitada por nômades a cavalo que, a partir das estepes centrais, alcançavam qualquer parte do continente asiático. A primeira expansão conhecida das estepes para a costa foi a dos indo-europeus, que levaram sua família lingüística ao Oriente Médio, à Índia e às fronteiras da China. A parte norte do continente, correspondente à Sibéria, permaneceu inacessível aos nômades, devido a suas densas florestas e à tundra, e manteve-se pouco habitada.

A estepe central e a periferia são separadas por cordilheiras e desertos. O Cáucaso, os Himalaias, o deserto de Karakum e o deserto de Gobi representavam barreiras que os cavaleiros das estepes ultrapassavam com dificuldade. Embora os habitantes das cidades fossem mais avançados tecnológica e culturalmente, havia pouco que pudessem fazer para defender-se militarmente das hordas a cavalo provenientes das estepes. Entretanto, os nômades que conquistaram Estados na China, Índia e Oriente Médio terminaram por adaptar-se e integrar-se às sociedades locais, culturalmente mais fortes.

Muitas grandes civilizações e culturas existiram no continente asiático. O Judaísmo e o Cristianismo foram fundados na Palestina. A cultura da antiga Israel foi estabelecida no segundo milênio a.C.. Alexandre, o Grande, conquistou o território que vai da atual Turquia ao subcontinente indiano no século IV a.C. O Império Romano posteriormente controlaria partes da Ásia ocidental. Sucederam-se na Pérsia as dinastias aquemênida, selêucida, parta e sassânida. Muitas civilizações antigas foram influenciadas pela Rota da Seda, que ligava a China, a Índia, o Oriente Médio e a Europa. O Hinduísmo e o Budismo, que tiveram início na Índia, também foram uma influência importante no sul e no leste da Ásia.

O Califado islâmico e outros Estados muçulmanos tomaram o Oriente Médio a partir do século VII e posteriormente se expandiram para o subcontinente indiano e para a Insulíndia. As Cruzadas, tentativas da Europa cristã de retomar dos muçulmanos a Terra Santa, sucederam-se a partir do século XII. O Império Mongol conquistou boa parte da Ásia no século XIII, estendendo-se da China à Europa. O Império Russo começou a expandir-se em direção à Ásia no século XVII, até controlar a Sibéria e a maior parte da Ásia Central em fins do século XIX. O Império Otomano controlou a Turquia e o Oriente Médio a partir do século XVI. No século XVII, os manchus conquistaram a China e estabeleceram a dinastia Qing, que declinou no século XIX e foi derrubada em 1912.

Diversas potências européias apossaram-se de partes da Ásia, como a Índia britânica, a Indochina francesa e Macau e Goa, que já estiveram sob controle português. No século XIX, decorreu o chamado "Grande Jogo" entre o Império Russo e o Império Britânico, uma disputa pelo controle da Ásia Central. No século XX, o Japão expandiu-se para a China, a Coréia e o sudeste asiático durante a Segunda Guerra Mundial. Após o conflito, muitos países do continente tornaram-se independentes das potências européias. Durante a Guerra Fria, a porção norte da Ásia era comunista, controlada pela União Soviética e pela República Popular da China, enquanto que os aliados ocidentais formaram pactos como CENTO e SEATO. Representantes dos blocos capitalista e comunista enfrentaram-se em confrontos como a Guerra da Coréia, a Guerra do Vietnã e a invasão soviética do Afeganistão. O conflito árabe-israelense dominou a maior parte da história recente do Oriente Médio. O colapso da União Soviética, em 1991, deu origem a vários países independentes na Ásia Central.
* Agora, registre suas impressões do texto, o que você achou de mais interessante, deixando um comentário de pelo menos 15 linhas.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Como se preparar?


Prezado estudante, aqui você encontra dicas e sugestões sobre como se preparar melhor para fazer as provas do Desafio National Geographic.Mas não espere respostas ou caminhos prontos. Com a ajuda de seu professor, procure criar grupos de estudos fora do horário escolar. Apresentaremos algumas pistas e sugestões para sua orientação. Caberá a você mesmo pesquisar, ler, consultar professores e se aprofundar nos temas sugeridos. Neste espaço, publicaremos dicas de reportagens, sites, links e textos que podem auxiliá-lo. Selecionamos também algumas provas com conteúdos semelhantes aos solicitados no concurso. Vá fundo!Gosta de mapas e precisa de uma fonte confiável para fazer suas pesquisas escolares?Então acesse o Atlas Geográfico Escolar do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), órgão oficial do governo, que oferece um conteúdo apropriado para jovens estudantes. Nesse link você encontra mapas com a divisão político-administrativa de todos os estados brasileiros, além de mapas sobre hidrovias, população, densidades demográficas e parques e reservas indígenas, entre outros temas.Que tal viajar pelo Brasil sem sair da frente do computador?É uma boa, não? Então acesse o site do Guia Rodoviário do Guia Quatro Rodas, da Editora Abril. Você encontra um roteiro detalhado do trajeto rodoviário da viagem de carro, as distâncias a serem percorridas, além de informações sobre as condições das rodovias, distâncias e gastos com pedágios. É possível fazer uma viagem virtual para qualquer. Que tal transformar o aprendizando numa brincadeira familiar? Envolva seu familiares, por exemplo perguntando a seus pais qual foi a cidade mais distante que eles já visitaram. Com certeza, eles lembrarão de fatos interessantes e curiosos que rolaram nessa viagem.A verdade sobre a AmazôniaEm 2008 o site Planeta Sustentável publicou uma grande grande reportagem produzida pela revista Veja sobre o que está acontecendo com a Amazônia. De forma simples, direta e objetiva, a matéria procura reunir as principais informações sobre o que está rolando na maior reserva natural do planeta. Imperdível. Confira.O planeta pede águaOutra bola dentro do site Planeta Sustentável é a reportagem sobre o crônico problema da falta de água potável no planeta. A coisa é séria. Alguns especialistas até preveem que não demorará muito para haver conflitos entre países que disputam mananciais de água. Ela é fundamental à vida. Mas nem todos têm acesso a ela. Relatórios da Organização das Nações Unidas (ONU) repetem o diagnóstico cada vez mais alarmante: mais de 1 bilhão de pessoas – o equivalente a 18% da população mundial – não têm acesso a uma quantidade mínima aceitável de água potável.Exercícios para quebrar a cabeçaEstudante, você gosta de questões cabeludas para testar o seu conhecimento? Então, aproveite. Acesse o site que contém as provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão do Ministério da Educação, e veja como foram as avaliações de 1998 a 2008. Taí um bom caminho para ir bem no Desafio National Geographic.Tudo sobre o aquecimento globalVocê tem dúvidas sobre o que é o aquecimento global e como suas consequências, como as mudanças climáticas, podem influenciar a vida de todos nós? Então baixe a cartilha preparada pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) e discuta com seus colegas. A informação é do site Planeta Sustentável, da Editora Abril.Ouro Preto recupera patrimônio históricoDepois de anos de descaso e ataques ao seu patrimônio, enfim a cidade de Ouro Preto (MG) começa a dar a volta por cima e trabalha duro para recuperar o rico patrimônio histórico da cidade. A reportagem foi publicada pela revista Viagem e Turismo.A complexa questão dos imigrantes legais e ilegaisCerca de 175 milhões de pessoas hoje vivem fora de seus países de origem. Esse elevado número engloba tanto os imigrantes -- legais ou ilegrais -- quanto os refugiados. A questão é complexa e mereceu reportagens, artigos e entrevistas publicadas no site da revista Veja, que também preparou um mapa virtual sobre o tema.Você já ouviu falar em rios voadores da Amazônia?Não... Então leia a reportagem publicada no site Planeta Sustentável. De quebra, você ainda você se delicia com belas imagens aéreas feitas pelo piloto e fotógrafo Gérard Moss.Aborígene, floresta xerófila, IPCC, troposfera...Você não sabe exatamente o que significam essas palavras e sigals estranhas e tem muitas dúvidas quanto a outros termos que sempre aparecem nas aulas de Geografia ou Biologia? Então, consulte o Glossário preparado pelo site Planeta Sustentável. Ele pode ser muito útil nos estudos e na preparação para o Desafio.A destruição silenciosa do CerradoO Cerrado é um dos maiores biomas brasileiros. São mais de 2 milhões de quilômetros quadrados, que representam cerca de 24% do território brasileiro. Já foram registradas cerca de 12 mil espécies de plantas -- estima-se que possam existir outras 20 mil. Cerca de 4 mil espécies são endêmicas da região. Mas toda essa riqueza natural corre séries riscos. Confira no artigo escrito pelo jornalista Washington Novaes publicado na National de outubro de 2008.Leia a revista National GeographicA revista National Geographic Brasil é uma boa fonte de informação sobre as diferentes realidades do mundo contemporâneo. Para consultá-la dirija-se à biblioteca de sua escola ou a uma biblioteca pública de sua cidade. Importante: não se atenha apenas às matérias de cunho geográfico. Procure ler outros assuntos que constam da revista, como reportagens sobre energia, história, arqueologia, vida animal, entre outras.Dica: procure ler os textos com muita atenção, faça fichas-resumo de cada reportagem e tente extrair as ideias principais do texto. Fique atento aos processos geográficos e históricos que estão em jogo. Depois, relacione com outros conhecimentos que você já adquiriu. Não se esqueça de analisar detalhadamente fotos, mapas, gráficos e tabelas. Procure “ler” as imagens com olhar crítico.Além do estudo individual, com a orientação de seu professor, você também pode criar grupos de estudo, reunindo outros jovens que participarão do Desafio. O seu professor também pode auxiliar na elaboração de projetos coletivos de pesquisa em diferentes fontes e na elaboração de testes de conhecimentos para os alunos.Mas se você não tem acesso à revista impressa, não se preocupe. Praticamente todo o seu conteúdo está no site da revista, que é atualizado no início de cada mês. Uma boa dica é reproduzir o texto do site em um documento Word. Com uma ferramenta marca-texto, selecione os principais conceitos, acontecimentos e processos e reflita sobre eles.Em seguida, escreva textos explicativos sobre os temas e assuntos selecionados e discuta os resultados com seus colegas e o professor. Você poderá também criar um banco de textos, mapas e gráficos. No site, você também tem acesso às fotos e mapas interativos disponíveis e poderá participar dos Quiz sobre as reportagens.Outra sugestão para aperfeiçoar seus conhecimentos. Acesse constantemente o site Planeta Sustentável, que reúne notícias, reportagens e artigos publicados por várias revistas da Editora Abril. Lá, você encontra matérias interessantes, em especial sobre o Brasil, nas áreas de ambiente, sustentabilidade, energia, transportes, entre outros temas.Por fim, não deixe de fazer os exercícios propostos por seu professor e fique atento ao conteúdo de seu livro didático. O importante, porém, é ter consciência que para ir bem no Desafio é preciso se superar e se dedicar. Aproveite para esta oportunidade para adquirir mais conhecimento. Esta é uma viagem sempre prazerosa e pode render bons resultados. Bons estudos.O que vai cair nas provas?Estudantes e educadores nos perguntam sobre quais serão os temas que cairão na prova no dia 10 de agosto. Não é o objetivo deste desafio adiantar esses conteúdos. Recomenda-se que os estudantes naveguem por todos os links deste site e leia atentamente as seções Novidades, Como se Preparar e o Blog, cujos conteúdos podem ser usados na produção das provas. O mesmo vale para os professores que encontram dicas preciosas no Guia para Educadores e outras informações importantes na Matriz de Referência.Além disso, os estudantes devem procurar seus professores para, juntos, organizarem um programa de estudos com o material disponibilizado neste site. Em 2008, por exemplo, muitos professores organizaram aulas especiais no contraturno preparadas com o material disponível neste site. Também recomenda-se o acesso às provas da edição de 2008 que podem ser de muita valia para os estudos.

Dicas para ir bem na prova do desafio

Na edição 2009 o fio condutor do Desafio National Geographic Brasil está muito ligado ao lema da revista National Geographic Brasil: “inspirar as pessoas a cuidar do planeta.” Assim, as provas e atividades previstas se baseiam em reportagens e artigos veiculados pela National , bem como em informações publicadas em outras revistas e sites da Editora Abril, como o Planeta Sustentável, Viagem&Turismo e Veja na Sala de Aula. Portanto, para se preparar para as provas, é importante que os estudantes busquem essas publicações e atentem para os temas e habilidades propostos para o Desafio.Eles estão expressos na Matriz de Referência divididos em cinco eixos principais: Sociedade e natureza, Linguagens da geografia, história e áreas afins, A cidade e o campo, mobilidade geográfica e quadro político e econômico do mundo atual. Os eixos destacam os elementos naturais e sociais que constituem o espaço geográfico. É importante que os estudantes e professores observem também os descritores, formulações com conteúdos, competências e habilidades que detalham os eixos temáticos. A ideia é que a Matriz seja um verdadeiro roteiro de estudos.Os estudantes também devem ficar antenados em temas e assuntos que estão na ordem do dia, como, energia, mudanças climáticas, água, biodiversidade, produção de alimentos, fluxos e deslocamentos ou os realinhamentos nas relações de poder entre os diferentes Estados nacionais. Pensar no que cada um pode fazer para cuidar do planeta implica refletir sobre os usos dos recursos naturais, diagnosticando os que são predatórios e conhecendo aqueles que configuram práticas sociais sustentáveis.Quanto mais afiados os alunos estiverem na leitura e interpretação de diferentes modalidades de textos e mapas, além da escrita e da elaboração de produtos cartográficos, melhor será a sua preparação. Outro bom caminho é examinar e discutir coletivamente fotos, gravuras, charges e pinturas.Neste blog foram publicados vários depoimentos que expressam as algumas experiências vividas por estudantes e educadores na edição 2008. Eles sugerem boas dicas, como formar grupos de estudos na escola, programar aulas extras no contra-turno, desenvolver projetos,pesquisas e seminários sobre temas diversos, testar os conhecimentos no Quiz do site Viagem do Conhecimento e avaliar as questões propostas nas provas de 2008.Como nenhum aluno é uma “ilha”, o que vale aqui é desenvolver as atividades coletivamente. Nesse sentido, os participantes podem organizar e dispor na escola bancos de dados com textos, mapas, figuras e questões ou criar blogs ou redes por meio de correio eletrônico para troca de conhecimentos. Muitos alunos que alcançaram bons resultados em 2008 vieram de escolas onde prevaleceu o trabalho cooperativo e coletivo.Para o professor, suportes como o Guia para Educadores e a Matriz de Referência, que orienta o trabalho quanto ao desenvolvimento de competências e habilidades vinculadas aos conteúdos escolares de geografia (em conexão com outras áreas do conhecimento), são fundamentais. O professor pode sugerir leituras de textos pelos alunos, acompanhando o trabalho para esclarecer dúvidas.Como as férias de julho estão se aproximando, pode ser uma boa ideia recomendar aos estudantes que escrevam textos e assistam filmes e documentários (confira as dicas no Guia para Educadores).

Como serão as provas?


A primeira prova (fase local), a ser realizada dia 10 de agosto nas próprias escolas, conterá 25 questões de múltipla escolha. A segunda (fase regional) acontecerá no dia 19 de setembro em escolas-sede regionais. Nesta segunda avaliação, além da prova de múltipla escolha, haverá também uma prova dissertativa. Portanto, vale a pena exercitar capacidades -- em relação a situações, objetos e acontecimentos -- tais como descrever, comparar e analisar, explicar, estabelecer relações, argumentar, opinar ou extrair conclusões.Na terceira avaliação (fase final), que acontecerá em novembro em São Paulo, além da prova aberta e da de múltipla escolha, os estudantes também serão desafiados a realizar um trabalho de campo na cidade de São Paulo, munidos de roteiro para observações, registros, discussões e conclusões. Assim, caso tenham oportunidade, a partir de sua escola os estudantes e professores podem planejar e executar estudos do meio, visitas e trabalhos de investigação da realidade local. Com o apoio dos professores, da escola e dos familiares, certamente valerá a pena os alunos embarcarem nessa Viagem do Conhecimento!Bom trabalho!

Roberto Giansanti – consultor de geografia do concurso Viagem do Conhecimento / Desafio National Geographic

Dicas de sites

Seguem os links é só clicar e navegar!

Desafio de Geografia
Atlas Geográfico
Viagem pelo Brasil
Planeta Sustentável
Problemática da água
Aquecimento global
Reportagem 1
Reportagem 2
Reportagem 3
Glossário de palavras
Exercícios para treinar

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Atividade Complementar

Comunidade dos Estados Independentes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.




Comunidade dos Estados Independentes (CEI) (em russo: Содружество Независимых Государств (СНГ) - Sodruzhestvo Nezavisimykh Gosudarstv) é uma organização supranacional envolvendo 11 repúblicas que pertenciam à antiga União Soviética (Arménia, Azerbaijão, Bielorrússia,Casaquistão, Quirguistão, Moldávia, Rússia, Tajiquistão, Ucrânia e Uzbequistão) fundada em 8 de dezembro de 1991. Este novo acordo de união política teve como principal impulsionador o presidente russo Boris Ieltsin e marcou a dissolução da União Soviética. Desde 26 de agosto de 2005, o Turquimenistão não é mais membro permanente da entidade, atuando apenas como membro associado. As três repúblicas fundadoras da CEI concordaram num certo número de pontos fundamentais, nomeadamente nos seguintes: cada estado-membro mantinha a sua independência; as outras repúblicas da antiga União Soviética seriam bem-vindas como novos membros da Comunidade; qualquer república seria livre de abandonar a CEI após ter anunciado essa intenção com um ano de antecedência; os membros deveriam trabalhar em conjunto para o estabelecimento de economias de mercado; o antigo rublo soviético é a moeda comum dos estados-membros; a Comunidade fica sediada em Minsk, Alma-Ata e São Petesburgo. Lituânia, Estônia e Letônia nunca fizeram parte do grupo. A Geórgia se integrou ao Grupo em 1994, mas o seu Parlamento aprovou por unanimidade em 14 de agosto de 2008 a saída do país da Comunidade dos Estados Independentes, devido ao apoio russo às causas de independência da Abecásia e da Ossétia do Sul.
O que é a CEI ? Como a Francofonia ou a Commonwealth, porém não caracterizada por uma língua oficial, e sim pelo passado soviético. Todas as antigas Repúblicas da ex-União Soviética podem ser membros. Não há horizonte de União Monetária, só existindo entre Rússia e Bielorússia, tendo o rublo como moeda nacional. Não existem relações de comercialização, relações econômicas, união alfandegária e a antiga Assistência Mútua dos soviéticos.
***Atividade: Trace, de acordo com o texto e com nossos estudos em sala de aula, as diferenças que você considera como principais entre a CEI e a União Européia.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Maio - 2009

Olá pessoal!
Nossa proposta de trabalho para este mês é que cada grupo, segundo foi dividido em sala, prepare um documentário sobre a Europa, visando mais o lado ocidental. Cultura, economia, quais países que a compõem, relevo, hidrografia, clima. Este documentário será gravado em vídeo, com a colaboração e participação de cada membro do grupo. Após sua elaboração, os grupos apresentarão o arquivo de vídeo em sala de aula para os demais colegas e as melhores apresentações serão publicadas neste espaço que é nosso. Infelizmente não deu para publicar todo o conteúdo dos últimos trabalhos, mas creio que poderemos ir aperfeiçoando. Qualquer dúvida, postem um comentário. Abaixo xeguem os links para pesquisa:
Europa1
Europa2
Europa3

Espero bons resultados e desejo boa sorte a todos!!!
Abraço.

segunda-feira, 2 de março de 2009

PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL



Introdução


Desde os finais do século XIX que existiam disputas entre os países europeus. Entre a Inglaterra e Alemanha havia uma fortíssima rivalidade econômica, cobiçavam mercados mundiais.
Um clima de tensão formava-se entre a França e Alemanha, na zona fronteiriça da Alsácia e Lorena (territórios que a França tinha perdido para a Alemanha, após a guerra franco-prussiana (1870-1871).
Na Península Balcânica, vários movimentos de libertação, apoiados pela Sérvia e Rússia, tentavam pôr fim ao domínio Austro-Húngaro. As desconfianças internacionais eram muitas, a corrida ao armamento intensificava-se, as alianças defensivas constituíam-se e os nacionalismos agudizavam-se. Na Europa, a paz andava armada e o confronto era inevitável. Esperava-se apenas, por um incidente.



Tarefa


Traz o passado ao presente. Imagina que você é um repórter de um jornal brasileiro, da época, e o teu chefe de redação pretende que faça uma reportagem, sobre os seguintes acontecimentos de guerra:

1- A propaganda da Guerra.
2- Técnicas de guerra.
3- Armamento utilizado.
4- Vida nas Trincheiras.
5- O fim da Conflito.

No final, a melhor reportagem será colocada no Blog da tua sala. Esta reportagem também será publicada no mural da Escola, para que toda a Comunidade Educativa possa conhecer melhor este evento – “A 1ª Guerra Mundial 1914/1918.”



Processo

Cada grupo deve efetuar:

- Uma pesquisa/investigação e seleção,dos acontecimentos de guerra propostos.

- Organizar e produzir um documento Word que deverá ser escrito na primeira pessoa e constituirá o relato de guerra,do respectivo grupo.

- Fazer um dossier de imagens sobre os acontecimentos que servirão de registo fotográfico à reportagem de guerra.





Recursos


Consulta os seguintes sites para realizares o estudo que pretendes:

1- A propaganda da Guerra.
2- Técnicas de Guerra

3- Armamento utilizado.

4- Vida nas Trincheiras.

5- O fim da Conflito.

Fotos


* Pode, também, consultar o livro de geografia.


Avaliação

O trabalho terá em conta os seguintes critérios de avaliação:

1- Participação ativa nas atividades, cooperando com o grupo.

2- Discussão e análise com os/as colegas dos trabalhos realizados.

3- Trazer informações importantes para a discussão e argumentou com fundamento todos os assuntos.

4- Criatividade na apresentação dos trabalhos.

5- Análise do relatório feito a partir das aulas e encontros em grupo para atribuição de nota de participação dos alunos.

Conclusão

A Europa saída da guerra e dos tratados de Paz era uma realidade mais que imperfeita. Para a Alemanha, por exemplo, o que assinou em Versalhes foi um "Diktat" um tratado severo, injusto e imposto unilateralmente. A paz nascia inquinada, o desejo de vingança pairava no ar e as boas intenções da Sociedade Das Nações cairiam por terra. A 2ª Guerra Mundial foi a maior prova do seu fracasso. Justifica as razões que anunciaram a sua extinção, em 1946.

Vídeos




sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Bem vindos!



Caro aluno (a):

Este ano vamos entender um pouco sobre os países e os conflitos que tem sido travados em disputas por territórios, liberdade e poder. Você também vai conhecer as características de alguns continentes, como sua geografia, população e economia, e perceber que em todos eles existem problemas muito parecidos com os que enfrentamos em nosso continente, como as doenças, a miséria e a fome de muitas pessoas.
Assim, esperamos que você perceba que os seres humanos se relacionam uns com os outros, e todos nós nos relacionamos com o lugar em que vivemos.


Bom estudo!
Prof. Dennys Christian