sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Turismo em MT
Projeto da Arena Cuiabá para a Copa 2014, é apresentado na Bienal Internacional de Arquitetura
Durante a palestra, o arquiteto autor do projeto falará sobre a concepção do estádio de última geração, inserido em um amplo conjunto arquitetônico essencialmente comprometido com a sustentabilidade, a responsabilidade sócio-ambiental e a requalificação urbana da cidade.
Amanhã, dia 3 de dezembro, na 8º Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo (8º BIA), o arquiteto Sérgio Coelho, da GCP Arquitetos, fará uma palestra sobre o projeto de sua autoria, Arena Cuiabá, que será erguido para sediar jogos da Copa do Mundo de 2014. A palestra acontecerá na Miniarena da exposição “Cidades e Arenas da Copa 2014”, montada no segundo piso do Pavilhão Bienal, no Parque Ibirapuera, em São Paulo.
Para dispor de um dos mais modernos e inovadores complexos esportivos da Copa do Mundo de Futebol de 2014, a Secretaria de Desenvolvimento e Turismo de Cuiabá (MT) contratou a GCP Arquitetos para desenvolver os projetos básicos e executivos da Arena Cuiabá, que ocupará a área do atual estádio Governador José Fragelli, mais conhecido como Verdão. O Grupo Stadia é parceiro da GCP neste projeto, responsável pelos aspectos relacionados à arquitetura esportiva. Seu diretor, Danilo Carvalho também estará presente na palestra.
Pioneiro em arquitetura sustentável e de renomada qualidade estética, reconhecido através de inúmeras premiações, o escritório da GCP Arquitetos, sediado em São Paulo, dispõe de ampla experiência na concepção e gerenciamento de projetos de grande porte, em empreendimentos esportivos e no uso de tecnologias construtivas avançadas. Para a realização do projeto Arena Cuiabá, a GCP lidera uma equipe de quase 90 profissionais, especialistas que atuam diretamente em companhias brasileiras e internacionais, tais como: Grupo Stadia,MHA Engenharia, Ponto de Apoio Engenharia e Arquitetura, CTE - Centro de Tecnologia de Edificações, Interact Engenharia e EGT Engenharia, todas do Brasil; e Sinclair Knight Merz e Steer Davies Gleave, ambas da Inglaterra.
FONTE: Diário de Cuiabá
Da Reportagem]
Agora dê sua opinião: Em que a Copa do Mundo pode ser positiva para a economia e o turismo de MT? (1,5)
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Turismo sustentável em MT?
Salto Dardanelos
O Salto Dardanelos, na área urbana de Aripuanã, é uma sucessão de inúmeras cachoeiras em um desnível de 150 metros e é praticamente impossível admirá-lo em toda sua plenitude.
O impacto e a velocidade da água é tão violento que, para quem chega de avião, a bruma que forma pode ser avistada de longe, pairando sobre a mata, servindo de referência aos pilotos. Também é responsável por um fenômeno único na Natureza: de um paredão em granito -- através de "furos" abertos pelo incessante martelar das águas ao longo de milhões de anos, jorram imensos jatos dágua, tão altos e tão majestosos quanto a cachoeira do Véu da Noiva, em Chapada dos Guimarães.
Essa combinação de fatores produziu no Salto Dardanelos um microclima específico, razão pela qual é um dos poucos lugares do Brasil e do mundo onde ocorre o andorinhão - uma espécie de beija-flor gigante, ave não migratória que nidifica nos paredões, protegida pela cortina dágua e pela neblina constante.
A cachoeira - também chamada de Salto das Andorinhas, como o próprio nome indica, é, igualmente, na ida e na volta, ponto de parada para aquelas aves migratórias que ao milhares cumprem a rota Canadá/Patagônia e que, durante a longa jornada vão fazendo a "limpeza", livrando as matas da infestação de cupins e as lavouras do ataque das nuvens de insetos.
O Salto Dardanelos é um dos principais cartões postais de Mato Grosso e garantiu ao município a inclusão em um programa de fomento à atividade turística que assegura recursos federais para investimentos no setor.
Agora dê sua opinião:
Quais ações você considera importantes para que o turismo em Mato Grosso seja usado economicamente com responsabilidade e sem dar prejuízos para a natureza? (1,5)
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Prof. Dennys
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Agronegócio em MT
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Biocombustível
Em diversos países, como Nigéria, Tailândia e Brasil, a mandioca destaca-se como cultura econômica, gerando produtos e subprodutos direcionados para a alimentação humana, seja na forma direta (farinha e raiz “in natura”) ou indireta (uso da fécula na fabricação em produtos alimentícios industrializados).
No Brasil a destinação da mandioca produzida atende a peculiaridades regionais. No Sul, Sudeste e, mais recentemente no Centro-Oeste, seu cultivo tem foco na produção de fécula para indústria de amido, e no Norte e Nordeste, na produção de farinha para alimentação.
Os pequenos produtores familiares da região sudeste cultivam a mandioca com alta tecnologia, enquanto nas regiões Norte e Nordeste esta é explorada com baixa tecnologia. Diferenças estas, que tornam o pequeno produtor do Paraná, mais eficiente do que o pequeno produtor de mandioca nos estados da região Norte e Nordeste, onde aliado a farinha, é produzido o etanol de forma artesanal, na forma de bebidas fermentadas, denominadas Caxiri e Tiquira.
O agronegócio em seu contexto internacional vem sendo solicitado para atender à crescente demanda mundial por combustíveis renováveis, que emitam menos gases de efeito estufa para a atmosfera, e a mandioca começa a despontar como uma grande “commodity” para o mercado da agricultura internacional, com grande potencial para produção de Etanol, aliando-a assim, às culturas do milho e da cana-de-açúcar. Apesar de possuir um balanço energético maior do que as principais gramíneas utilizadas na produção de biocombustíveis - como o milho nos Estados Unidos e a cana de açúcar no Brasil, bem como, ter um custo de produção bem menor do que as culturas em epígrafe, esta cultura precisa de mais estudos para viabilizar a sua cadeia produtiva.
Com o advento do etanol da mandioca para biocombustível e a industrialização de raízes em escala comercial, a implantação de usinas de pequeno porte poderá ser uma alternativa para um início de estudo sobre o comportamento da cadeia produtiva da mandioca, com especial atenção ao impacto negativo na produção de matéria-prima para alimentação. Apesar de, em um primeiro momento, as estimativas de produção de mandioca para transformação em biocombustível estarem gerando grande expectativa para o pequeno produtor, os agentes públicos e o mercado, ainda é muito prematuro reportar-se a estudos conclusivos sobre seu aproveitamento em escala industrial e comercial.
Aprendendo com equívocos cometidos em um passado não muito distante, com implantação de plantas industriais para produção de biocombustível a partir da cultura da Mamona, podemos redimensionar e redirecionar as políticas e o planejamento para investimento em um processo que realmente permita a inclusão dos pequenos produtores dentro da cadeia produtiva da mandioca voltada para o agronegócio do etanol do Piauí. Esclarecemos que não estamos comparando os sistemas de cultivo nem a cultura, mas todo o processo de políticas públicas, organização de produtores e estruturação de mercado, para não cometermos os mesmos erros.
A viabilidade técnica da produção de etanol a partir da mandioca esta comprovada, mas os seguintes questionamentos devem ser analisados:
1 – Como ficará o mercado de produção de alimentos derivados da mandioca?
2 – Com o crescente estudo e demandas por esta alternativa tecnológica, como se encontra o planejamento para políticas públicas neste segmento do Agronegócio?
José Oscar Lustosa de Oliveira Júnior
Pesquisador da Embrapa Meio-Norte
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Brasil, um país de contrastes!
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Conhecendo mais sobre a Ásia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Brama, uma das principais divindades do hinduísmo.
O hinduísmo é uma tradição religiosa[1] que se originou no subcontinente indiano. O hinduísmo é frequentemente chamado de Sanātana Dharma (सनातन धर्म) por seus praticantes, uma frase em sânscrito que significa "a eterna dharma (lei)"[2]
Num sentido mais abrangente, o hinduísmo abrange o bramanismo, a crença na "Alma Universal", Brâman; num sentido mais específico, o termo se refere ao mundo cultural e religioso, ordenado por castas, da Índia pós-budista.[3] Entre as suas raízes está a religião védica da Idade do Ferro na Índia.
O hinduísmo é citado frequentemente como a "mais antiga tradição religiosa" dentre os principais grupos religiosos do mundo,[4][5] ou como a "mais antiga das principais tradições existentes".[6][7][8] É formado por diferentes tradições e composto por diversos tipos, e não possui um fundador.[9] Estes tipos, sub-tradições e denominações, quando somadas, fazem do hinduísmo a terceira maior religião, depois do cristianismo e do islamismo, com aproximadamente um bilhão de fiéis, dos quais cerca de 905 milhões vivem na Índia e no Nepal.[10] Outros países com populações significativas de hinduístas são Bangladesh, Sri Lanka, Paquistão, Malásia, Singapura, ilhas Maurício, Fiji, Suriname, Guiana, Trinidad e Tobago, Reino Unido, Canadá e Estados Unidos.
O vaso corpo de escrituras do hinduísmo se divide em shruti ("revelado") e smriti ("lembrado"). Estas escrituras discutem a teologia, filosofia e a mitologia hinduísta, e fornecem informações sobre a prática do dharma (vida religiosa). Entre estes textos os Vedas e os Upanixades possuem a primazia na autoridade, importância e antiguidade. Outras escrituras importantes são os Tantras, os Ágamas, sectários, e os Puranas (AFI: [Purāṇas]), além dos épicos Maabárata (AFI: [Mahābhārata]) e Ramáiana (AFI: [Rāmāyaṇa]). O Bagavadguitá (AFI: [Bhagavad Gītā]), um tratado do Maabárata, narrado pelo deus Críxena (Krishna), costuma ser definido como um sumário dos ensinamentos espirituais dos Vedas.[11]
Os hindus acreditam num espírito supremo cósmico, que é adorado de muitas formas, representado por divindades individuais. O hinduísmo é centrado sobre uma variedade de práticas que são vistos como meios de ajudar o indivíduo a experimentar a divindade que está em todas as partes, e realizar a verdadeira natureza de seu Ser.
A teologia hinduísta se fundamenta no culto aos avatares (manifestações corporais) da divindade suprema, Brâman. Particular destaque é dado à Trimurti - uma trindade constituída por Brama (Brahma), Xiva (Shiva) e Vixnu (Vishnu). Tradicionalmente o culto direto aos membros da Trimurti é relativamente raro - em vez disso, costumam-se cultuar avatares mais específicos e mais próximos da realidade cultural e psicológica dos praticantes, como por exemplo Críxena (Krishna), avatar de Vixnu e personagem central do Bagavadguitá.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Prova do Desafio National Geographic
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Oriente Médio
Leia também para ajudar na produção do comentário o texto "A religião no Oriente Médio"
terça-feira, 28 de julho de 2009
Ásia
A história da Ásia pode ser entendida como a história coletiva de várias regiões litorâneas distintas - o leste asiático, a Ásia meridional e o Oriente Médio - ligadas pela estepe eurasiática no interior do continente. Cidades, depois Estados e impérios surgiram naquelas áreas.
A periferia costeira foi o berço de algumas das civilizações mais antigas do mundo. Cada uma daquelas regiões desenvolveu uma civilização ao longo de vales férteis de rios. As civilizações da Mesopotâmia, do vale do Indo e da China tinham muito em comum e provavelmente intercambiaram tecnologia e idéias, como a matemática e a roda. Outros avanços, como a escrita, desenvolveram-se independentemente em cada região.
A estepe era habitada por nômades a cavalo que, a partir das estepes centrais, alcançavam qualquer parte do continente asiático. A primeira expansão conhecida das estepes para a costa foi a dos indo-europeus, que levaram sua família lingüística ao Oriente Médio, à Índia e às fronteiras da China. A parte norte do continente, correspondente à Sibéria, permaneceu inacessível aos nômades, devido a suas densas florestas e à tundra, e manteve-se pouco habitada.
A estepe central e a periferia são separadas por cordilheiras e desertos. O Cáucaso, os Himalaias, o deserto de Karakum e o deserto de Gobi representavam barreiras que os cavaleiros das estepes ultrapassavam com dificuldade. Embora os habitantes das cidades fossem mais avançados tecnológica e culturalmente, havia pouco que pudessem fazer para defender-se militarmente das hordas a cavalo provenientes das estepes. Entretanto, os nômades que conquistaram Estados na China, Índia e Oriente Médio terminaram por adaptar-se e integrar-se às sociedades locais, culturalmente mais fortes.
Muitas grandes civilizações e culturas existiram no continente asiático. O Judaísmo e o Cristianismo foram fundados na Palestina. A cultura da antiga Israel foi estabelecida no segundo milênio a.C.. Alexandre, o Grande, conquistou o território que vai da atual Turquia ao subcontinente indiano no século IV a.C. O Império Romano posteriormente controlaria partes da Ásia ocidental. Sucederam-se na Pérsia as dinastias aquemênida, selêucida, parta e sassânida. Muitas civilizações antigas foram influenciadas pela Rota da Seda, que ligava a China, a Índia, o Oriente Médio e a Europa. O Hinduísmo e o Budismo, que tiveram início na Índia, também foram uma influência importante no sul e no leste da Ásia.
O Califado islâmico e outros Estados muçulmanos tomaram o Oriente Médio a partir do século VII e posteriormente se expandiram para o subcontinente indiano e para a Insulíndia. As Cruzadas, tentativas da Europa cristã de retomar dos muçulmanos a Terra Santa, sucederam-se a partir do século XII. O Império Mongol conquistou boa parte da Ásia no século XIII, estendendo-se da China à Europa. O Império Russo começou a expandir-se em direção à Ásia no século XVII, até controlar a Sibéria e a maior parte da Ásia Central em fins do século XIX. O Império Otomano controlou a Turquia e o Oriente Médio a partir do século XVI. No século XVII, os manchus conquistaram a China e estabeleceram a dinastia Qing, que declinou no século XIX e foi derrubada em 1912.
Diversas potências européias apossaram-se de partes da Ásia, como a Índia britânica, a Indochina francesa e Macau e Goa, que já estiveram sob controle português. No século XIX, decorreu o chamado "Grande Jogo" entre o Império Russo e o Império Britânico, uma disputa pelo controle da Ásia Central. No século XX, o Japão expandiu-se para a China, a Coréia e o sudeste asiático durante a Segunda Guerra Mundial. Após o conflito, muitos países do continente tornaram-se independentes das potências européias. Durante a Guerra Fria, a porção norte da Ásia era comunista, controlada pela União Soviética e pela República Popular da China, enquanto que os aliados ocidentais formaram pactos como CENTO e SEATO. Representantes dos blocos capitalista e comunista enfrentaram-se em confrontos como a Guerra da Coréia, a Guerra do Vietnã e a invasão soviética do Afeganistão. O conflito árabe-israelense dominou a maior parte da história recente do Oriente Médio. O colapso da União Soviética, em 1991, deu origem a vários países independentes na Ásia Central.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Como se preparar?
Dicas para ir bem na prova do desafio
Como serão as provas?
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Atividade Complementar
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Maio - 2009
Nossa proposta de trabalho para este mês é que cada grupo, segundo foi dividido em sala, prepare um documentário sobre a Europa, visando mais o lado ocidental. Cultura, economia, quais países que a compõem, relevo, hidrografia, clima. Este documentário será gravado em vídeo, com a colaboração e participação de cada membro do grupo. Após sua elaboração, os grupos apresentarão o arquivo de vídeo em sala de aula para os demais colegas e as melhores apresentações serão publicadas neste espaço que é nosso. Infelizmente não deu para publicar todo o conteúdo dos últimos trabalhos, mas creio que poderemos ir aperfeiçoando. Qualquer dúvida, postem um comentário. Abaixo xeguem os links para pesquisa:
Europa1
Europa2
Europa3
Espero bons resultados e desejo boa sorte a todos!!!
Abraço.
segunda-feira, 2 de março de 2009
PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
Desde os finais do século XIX que existiam disputas entre os países europeus. Entre a Inglaterra e Alemanha havia uma fortíssima rivalidade econômica, cobiçavam mercados mundiais.
Um clima de tensão formava-se entre a França e Alemanha, na zona fronteiriça da Alsácia e Lorena (territórios que a França tinha perdido para a Alemanha, após a guerra franco-prussiana (1870-1871).
Na Península Balcânica, vários movimentos de libertação, apoiados pela Sérvia e Rússia, tentavam pôr fim ao domínio Austro-Húngaro. As desconfianças internacionais eram muitas, a corrida ao armamento intensificava-se, as alianças defensivas constituíam-se e os nacionalismos agudizavam-se. Na Europa, a paz andava armada e o confronto era inevitável. Esperava-se apenas, por um incidente.
Traz o passado ao presente. Imagina que você é um repórter de um jornal brasileiro, da época, e o teu chefe de redação pretende que faça uma reportagem, sobre os seguintes acontecimentos de guerra:
1- A propaganda da Guerra.
2- Técnicas de guerra.
3- Armamento utilizado.
4- Vida nas Trincheiras.
5- O fim da Conflito.
No final, a melhor reportagem será colocada no Blog da tua sala. Esta reportagem também será publicada no mural da Escola, para que toda a Comunidade Educativa possa conhecer melhor este evento – “A 1ª Guerra Mundial 1914/1918.”
Cada grupo deve efetuar:
- Uma pesquisa/investigação e seleção,dos acontecimentos de guerra propostos.
- Organizar e produzir um documento Word que deverá ser escrito na primeira pessoa e constituirá o relato de guerra,do respectivo grupo.
- Fazer um dossier de imagens sobre os acontecimentos que servirão de registo fotográfico à reportagem de guerra.
Consulta os seguintes sites para realizares o estudo que pretendes:
1- A propaganda da Guerra.
3- Armamento utilizado.
4- Vida nas Trincheiras.
5- O fim da Conflito.
Fotos
* Pode, também, consultar o livro de geografia.
O trabalho terá em conta os seguintes critérios de avaliação:
1- Participação ativa nas atividades, cooperando com o grupo.
A Europa saída da guerra e dos tratados de Paz era uma realidade mais que imperfeita. Para a Alemanha, por exemplo, o que assinou em Versalhes foi um "Diktat" um tratado severo, injusto e imposto unilateralmente. A paz nascia inquinada, o desejo de vingança pairava no ar e as boas intenções da Sociedade Das Nações cairiam por terra. A 2ª Guerra Mundial foi a maior prova do seu fracasso. Justifica as razões que anunciaram a sua extinção, em 1946.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Bem vindos!
Este ano vamos entender um pouco sobre os países e os conflitos que tem sido travados em disputas por territórios, liberdade e poder. Você também vai conhecer as características de alguns continentes, como sua geografia, população e economia, e perceber que em todos eles existem problemas muito parecidos com os que enfrentamos em nosso continente, como as doenças, a miséria e a fome de muitas pessoas.
Assim, esperamos que você perceba que os seres humanos se relacionam uns com os outros, e todos nós nos relacionamos com o lugar em que vivemos.
Bom estudo!
Prof. Dennys Christian